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Advogada, Professora, Especialista em Direito Administrativo; Direito Previdenciário; Pedagogia Escolar: supervisão e orientação; Metodologia da Ciência; Metodologia do Ensino Superior e Direito Educacional. Representante do Fórum Paranaense da Pessoa Idosa no Conselho Estadual do Direito da Pessoa Idosa do Paraná – CEDI PR, integrante do Fórum Paranaense da Pessoa Idosa – FPPII, Membro Efetivo da Comissão dos Direitos da Pessoa Idosa da Ordem dos Advogados do Brasil - seção Paraná e Membro Efetivo da Comissão dos Direitos da Criança e do Adolescente da Ordem dos Advogados do Brasil - ,seção Paraná,. Estudiosa do Envelhecimento, Longevidade e dos Direitos inerentes à Pessoa Idosa. E-mail: adv.rosangela.s@gmail.com

28 setembro 2021

O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA E O DECLÍNIO DA FECUNDIDADE

É do senso comum acreditar que o processo de envelhecimento populacional contemporâneo  resulta da baixa mortalidade. Todavia, esse processo se dá em razão do declínio da fecundidade, o que significa, que a baixa mortalidade não é a responsável pela grande proporção de idosos no mundo e, em especial no Brasil.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, divulgada em abril de 2018, pelo IBGE, aponta que população brasileira vem mantendo a tendência de envelhecimento, e que, de 2012 a 2017, ganhou 4,8 milhões de idosos, superando a marca dos 30,2 milhões em 2017, ou seja, um aumento de 18% em cinco anos.

“Em 2012, a população com 60 anos ou mais era de 25,4 milhões. Os 4,8 milhões de novos idosos em cinco anos correspondem a um crescimento de 18% desse grupo etário, que tem se tornado cada vez mais representativo no Brasil. As mulheres são maioria expressiva nesse grupo, com 16,9 milhões (56% dos idosos), enquanto os homens idosos são 13,3 milhões (44% do grupo)”.



Observe os dados na pirâmide etária[1] brasileira do ano de 2017:

Fonte: IBGE – PNAD Contínua. Disponível em: https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18320-quantidade-de-homens-e-mulheres.html. Acesso em: 27 Set 2021.

Ao seu turno, a pesquisa publicada pelo IBGE no mês de maio de 2020, confirma o envelhecimento da população brasileira, mostrando o aumento de pessoas idosas em 2019, se comparado a 2012, bem como redução do número de jovens nas primeiras faixas da pirâmide etária.

Essa redução pode ser observada na pirâmide abaixo. Nota-se que as linhas da base da pirâmide são formadas pelo grupo etário de jovens e que esta diminuiu, se comparada a pesquisa de 2012. Ao mesmo tempo que o número de jovens encolheu, houve aumento na porcentagem de grupos de idade 50+ localizados nas extremidades da pirâmide.


Observe no gráfico abaixo que em 2019 os idosos representavam 15,7% da população, enquanto as crianças de até 9 anos de idade, 12,8%. Destaca-se de que somente no ano de 2012 é que ocorreu a primeira série das pesquisas. Confrontando o ano de 2012 com o de 2019, percebemos que o número de crianças era maior; enquanto os idosos representavam 12,8% da população, as crianças de 0 a 9 anos respondiam por 14,1% do total.





FECUNDIDADE

Desde o final dos anos 60 a taxa de envelhecimento vem apresentando alta, pois o ritmo de crescimento anual do número de nascimentos passou, imediatamente, a cair, o que fez com que se iniciasse um processo contínuo de estreitamente da base da pirâmide etária, como resultado, o envelhecimento da população.

Os dados sobre o aumento da esperança de vida ao nascer e os impactos da forte redução da fecundidade apontam claramente para um processo de envelhecimento populacional no País.

Abrangência: Brasil | Unidade: filhos/mulher

PERÍODO

TAXA DE FECUNDIDADE TOTAL

1940

6,16

1950

6,21

1960

6,28

1970

5,76

1980

4,35

1991

2,85

2000

2,38

Fonte: IBGE, Censo Demográfico. Tabela extraída de: 1. Até 1980: Estatísticas do Século XX no Anuário Estatístico do Brasil, 1985, vol. 46 , 1985; 2. Até 2000: Tendências demográficas: uma análise dos resultados do Censo demográfico 2000. Rio de Janeiro: IBGE, 2004. p.83

Observa-se na tabela acima, que entre os anos de 1970 e 2000, 30 anos, houve queda de 60% na Taxa de Fecundidade Total -  TFT,  passando, assim, de 5,76 para 2,38 filhos nascidos vivos, por mulher.


     


Segue, abaixo, a distribuição proporcional da população por sexo e idade no Brasil nos anos de 1940, 1950, 1960 e 1970. Nota-se que a pirâmide etária encontra-se em constante transformação, com redução na base (grupo dos mais jovens) e aumento no ápice. 



CONCLUSÃO

O Brasil, em décadas anteriores, com taxas de natalidade superior as do presente,  apresentava a base da pirâmide bem  maior em relação ao topo, o que significava que o Brasil era um país predominantemente jovem. Porém, com o aumento da expectativa de vida; da melhoria nas condições de saneamento e saúde; da queda da taxa de fecundidade; da redução da taxa de mortalidade infantil; da urbanização; com a maior inserção da mulher no trabalho e do uso de contraceptivos, entre outras situações, trouxeram mudanças no perfil demográfico do nosso país e, portanto, no formato da pirâmide etária da população brasileira.

Atualmente, o Brasil, não é mais um país majoritamente jovem, apresenta-se, principalmente nas últimas décadas, acompanhando a tendência Mundial, com predisposição de envelhecimento populacional.

No mesmo sentido, a expectativa de vida, em decorrência da melhoria das condições de saneamento e saúde; o avanço da medicina e o acesso a informação, contribuem para o envelhecimento com qualidade de vida, projetando, desse modo, mais anos de vida ao cidadão brasileiro.

Uma população em constante transformação, com aumento da expectativa de vida e da baixa taxa de fecundidade,  esses fatos fazem nascer inúmeros desafios. Nascendo menos bebês e as pessoas vivendo em média por mais tempo, caminhamos em direção de um aumento considerável da proporção de pessoas idosas em relação ao montante de crianças.

Por um lado, o progresso da medicina e a melhoria do fornecimento de serviços básicos a população contribuíram para que as pessoas pudessem viver mais e melhor, por outro, com a taxa de fecundidade abaixo de 2,1 filhos por mulher, conforme dado do IBGE, o Brasil encontra-se abaixo da taxa adequada para garantir a reposição populacional.

Logo, monitorar a taxa de fecundidade é fundamental para definir de forma adequada o planejamento de gestão e avaliação de Políticas Públicas nas áreas da Saúde, Educação, Trabalho e Previdência Social num país que está envelhecendo num ritmo acelerado.


REFERÊNCIAS

CARVALHO, J. A. M.; GARCIA. R. A. O envelhecimento da população brasileira: um enfoque demográfico. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(3):725-733, mai-jun, 2003.

IBGE. Agência de Notícias. Número de idosos cresce 18% em 5 anos e ultrapassa 30 milhões em 2017. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/20980-numero-de-idosos-cresce-18-em-5-anos-e-ultrapassa-30-milhoes-em-2017. Acesso em: 27 Set. 2021.

IBGE. Coordenação de trabalho e rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, 2012/2019. Disponível em: https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18320-quantidade-de-homens-e-mulheres.html. Acesso em: 27 Set 2021.

IBGE. Agência de Notícias. Em 2019, expectativa de vida era de 76,6 anos. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/29502-em-2019-expectativa-de-vida-era-de-76-6-anos. Acesso em 26 Set. 2021.


[1] A pirâmide etária brasileira é um gráfico que serve para fornecer informações importantes sobre natalidade, idade média da população, longevidade, entre outros temas. Na parte inferior estão os mais jovens, na superior os mais idosos. Do lado esquerdo os homens e do direito as mulheres.

 

27 setembro 2021

CONCEITOS: LONGEVIDADE X EXPECTATIVA DE VIDA X ENVELHECIMENTO

Envelhecimento, longevidade e expectativa de vida, são conceitos correlacionados, mas que tem acepções diferentes. Vejamos:


Expectativa de vida refere-se ao número de anos vividos por um indivíduo ou ao número de anos que, em média, as pessoas de uma mesma geração viverão. Até o ano de 1900, a esperança de vida média da população mundial estava abaixo de 30 anos de idade. O que mais reduzia este número era, principalmente, a alta mortalidade infantil (0 a 1 ano de vida).

Longevidade consiste na estimativa em números de anos que o indivíduo pode viver, ou seja, é o prolongamento da vida, ou ainda, quando a idade é alcançada acima da média.

 


 

Para Carvalho e Garcia (2003), “o envelhecimento populacional não se refere nem a indivíduos, nem a cada geração, mas, sim, à mudança na estrutura etária da população, o que produz um aumento do peso relativo das pessoas acima de determinada idade, considerada como definidora do início da velhice. Este limite inferior varia de sociedade para sociedade e depende não somente de fatores biológicos, mas, também, econômicos, ambientais, científicos e culturais”. 

De outra modo, envelhecimento populacional é o aumento da proporção de idosos na população que tem a ver com a mudança na estrutura etária da população e acontece no longo prazo.


REFERÊNCIAS

CARVALHO, J. A. M.; GARCIA. R. A. O envelhecimento da população brasileira: um enfoque demográfico. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(3):725-733, mai-jun, 2003.

LABORATÓRIO DE DEMOGRAFIA E ESTUDOS POPULACIONAIS. Aumento da longevidade e estancamento da esperança de vida, artigo de josé eustáquio diniz alves. Disponível em: <http://www.ufjf.br/ladem/2012/02/28/aumento-da-longevidade-e-estancamento-da-esperanca-de-vida-artigo-de-jose-eustaquio-diniz-alves/>. Acesso em: 27 Set. 2021.

21 setembro 2021

Envelhecer no Século XXI

 O envelhecimento populacional é um processo mundial e irreversível que contribui no aumento por demandas sociais, colocando em xeque  políticas públicas e  conquistas democráticas do século XX.


O Brasil que era conhecido como o país do futuro e do progresso, onde o número de jovens superava o público idoso, envelheceu de forma exponencial, seguindo os passos de países desenvolvidos.
 Foi com o avanço da medicina, das ciências e da tecnologia que o ser humano passou a viver mais. Entretanto, como o envelhecimento da população se deu de forma acelerada, e o país não estava se preparando para este enfrentamento, o fenômeno da longevidade é entendido, por nossos governantes, como um desafio social, que não gera lucro.

Para que um País, Estado ou Município contribua no processo de envelhecimento ativo, saudável e autônomo do ser humano, precisa de planejamento e execução de políticas públicas e de serviços subsidiários nas diversas áreas que promovam a inclusão social; assegurando meios para a promoção da saúde , da garantia de direitos, da educação, da participação social e do acesso a benefícios, promovendo e garantindo qualidade de vida à Pessoa Idosa.

No contexto contemporâneo do Brasil, frente a conjuntura recessiva e a crise fiscal agravada nos últimos anos, o que tem dificultado a expansão do sistema de proteção social para os grupos etários, em particular ao público idoso, percebe-se a proposição de inúmeros projetos legislativos no sentido de suprimir e/ou extinguir direitos do trabalhador, dificultando o alcance a aposentadoria seja por idade e/ou tempo de serviço, bem como de programas de assistência social. Cita-se como exemplo do apresentado,  as novas regras de aposentadoria e de benefícios sociais, tais como o Benefício de Prestação Continuada - BPC, o auxílio doença e aposentadoria por invalidez.

É inegável o alargamento do topo da pirâmide etária, o que demonstra aumento do número de pessoas idosas no país. Ao mesmo tempo que amplia o número de pessoas que estão vivendo mais e, consequentemente, envelhecendo, observa-se ausência de propostas e do desenvolvimento de ações que proponham melhorias na saúde e no bem estar dos logevos, assegurando, desse jeito, a proteção social de forma a garantir a dignidade da pessoa humana e ao direito de cidadania.

As reformas neoliberais ocorridas na última década e na atual, impõe limitações afetando frontalmente as políticas sociais. Por meio de privatizações da execução de ações, o Estado repassa incessantemente parte de sua responsabilidade para a sociedade civil organizada, restringindo sua responsabilização com o atendimento, desonerando-se, cada vez mais, da questão social.

Dessa forma, sob a perspectiva neoliberal, a politica social operalizada de forma descontínua e incompleta torna-se seletiva, vez que o Estado ao transferir parte de sua incumbência constitucional às organizações da sociedade civil, ao Terceiro Setor e a instância do mercado, dificulta, a universalidade e a democratização dos direitos sociais da população idosa,  destarte, impondo obstáculos a efetivação de direitos, o que significa reduzir, a todos os sujeitos, a qualidade de vida e o acesso a melhores condições para envelhecer com dignidade e cidadania. 


“Ser idoso é saber olhar para a vida com os olhos de quem já tem experiência e história o suficiente para conseguir extrair o que há de melhor em cada situação”.

20 setembro 2021

UMA QUESTÃO PARA QUEBRAR O SILÊNCIO: O envelhecimento humano

A velhice é um fenômeno biológico; é uma realidade que transcende a história das civilizações; vivenciada de diversas formas conforme o contexto social que o humano encontra-se inserido. Trata-se da responsabilidade do sistema social/político/cultural/econômico para com seus idosos, ou seja,  em qual condição esta sociedade aborda as dificuldades dos longevos? Qual a posição do Estado? Como  são tratados por seus governantes, familiares e gerações mais jovens?  

Verdade é que a velhice não é uma questão estática; é o resultado e o prolongamento de um processo contínuo e progressivo: o envelhecimento humano visto não só como um fato biológico, mas também um fato histórico/sócio/econômico/cultural/político.

O envelhecimento humano trás inúmeras reflexões. Uma delas nasce da consciência social do que significa o termo “velho”; será essa a melhor denominação aos seres humanos que prolongaram a própria adolescência por muitos anos? Ser “velho” é estar condenado à miséria, à solidão, às deficiências, ao desespero? Ao chamar alguém de “velho” significa negar a própria condição humana de que os jovens de hoje tornar-se-ão os idosos do futuro e, que somente envelhecerão se continuarem vivos?

Certo é que muitas sociedades, infelizmente, tratam seus idosos com desprezo, considerando-os como improdutivos, de força econômica incapaz de gerar riquezas e consequentemente sem meios de fazer valer seus direitos. Esquecem, entretanto, que esse tipo de entendimento, além de injusto e imoral, rompe com a solidariedade existente entre trabalhadores em atividade laboral com os que já ocuparam esses postos de trabalho.

O envelhecimento humano no mundo capitalista é cruel; privilegiados e mandarinatos decidem o destino da massa. Com a economia fundamentada no lucro, só há interesse por aquele que produz; condenando grande parte, senão a maioria, de longevos a miséria; largando-os ao próprio destino de solidão e desespero. De outra via, se o vetusto acumulou riquezas ao longo dos anos, certamente sua qualidade de vida é diversa do idoso que não possui bens ou casa própria e vive da sua diminuta aposentadoria.

Assim, envelhecer numa sociedade capitalista, segundo Marx, é a exploração pelo trabalho. Ou, ainda, conforme Beauvoir, envelhecer numa sociedade capitalista que só se preocupa com os indivíduos na medida em que produzem força de trabalho, nem sempre haverá autonomia para escolher a forma para viver e envelhecer com qualidade de vida.

O envelhecimento e a relação com determinações históricas, políticas, econômicas, sociais e culturais são indissociáveis na medida em que o Estado reduz ou elimina direitos da pessoa idosa e, consequentemente, ao contrário de buscar formas de proteção social, o Estado, pelas mãos de legisladores empenhados na afirmação do capital como única forma de suprir necessidades, se encarrega de dar legalidade às formas que eliminam as conquistas garantidoras de proteção social., colocando-se, explicitamente, a favor do capital financeiro.

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“Quando Buda era ainda o príncipe Sidarta, encerrado por seu pai num magnífico palácio, dele escapuliu várias vezes para passear de carruagem nas redondezas. Na primeira saída, encontrou um homem enfermo, desdentado, todo enrugado, encarecido, curvado, apoiado numa bengala, titubeante e trêmulo. Espantou-se, e o cocheiro lhe explicou o que era um velho: “Que tristeza”, exclamou o príncipe, “que os seres fracos e ignorantes, embriagados pelo orgulho próprio da juventude, não vejam a velhice! Voltemos rápido para casa. De que servem os jogos e as alegrias, se eu sou a morada da futura velhice?”

Buda reconheceu num velho seu próprio destino porque, nascido para salvar os homens, quis assumir a totalidade de sua condição”. (BEAUVOIR, Simone de. A Velhice. 2. Ed.. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018)


Esperança de vida ao nascer, 1900 a 2050. Fonte: IBGE, Dados históricos do censo (disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censohistorico/default.shtm?c=1); IBGE, Projeção da população do Brasil para o período 1980-2050 – Revisão 2004. Acesso em: 20/09/2021.

Esperança de vida ao nascer, 1900 a 2050. Fonte: IBGE, Dados históricos do censo (disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censohistorico/default.shtm?c=1); IBGE, Projeção da população do Brasil para o período 1980-2050 – Revisão 2004. Acesso em: 20/09/2021.

REFERÊNCIAS

Beauvoir, Simone de. A velhice. 2. Ed.  Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018.

Marx K. O capital: crítica da economia política.. 16. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; 1998.

Agência IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, notícias. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/9490-em-2015-esperanca-de-vida-ao-nascer-era-de-75-5-anos. Acesso em 20/09/2021.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, notícias:
Esperança de vida ao nascer, 1900 a 2050. Dados históricos do censo .Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censohistorico/default.shtm?c=1); IBGE, Projeção da população do Brasil para o período 1980-2050 – Revisão 2004. Acesso em 20/09/2021.

15 setembro 2021

SETEMBRO

 


Setembro, mês da primavera, representa o ciclo de renovação da vida: para florescer, renovar, colorir e encantar.
Motive-se com setembro, para que, no mês da independência, você veja o sol novamente iluminando as flores da liberdade que promove a paz, o amor, a saúde a força e a coragem, fazendo como que possamos perdoar e cultivar sementes de solidariedade, de empatia, de sonhos, de mudança, de esperança, de sabedoria, de confiança, de saúde e de felicidade, deixando o rancor para trás, para que possamos seguir com nossos projetos de vida.
Que cesse o medo e as angústias, e que as flores nasçam livres.